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Rafael Marques Barboza

Despedidas são sempre difíceis

Hoje foi meu último dia de trabalho com a Sarah. Não foi o melhor último dia de trabalho, porque a pauta não permitiu muitas trocas entre nós e também porque foi um dia péssimo pra mim. E quando estou num péssimo dia, acabo sendo uma pessoa difícil de lidar. Minha energia fica uma droga, e isso complica tudo. De qualquer forma, este não é para ser um post sobre mim, mas sobre despedidas – ou fim de ciclos, como preferir.


Não sei muito bem o que dizer sobre isso, porque, em mais de quatro anos de Global, muitas pessoas boas acabaram indo embora. No entanto, o que posso dizer é que adorei trabalhar com a Sarah, não só porque ela é uma pessoa inteligente e talentosa, mas também porque sabe perfeitamente como tratar as pessoas. E talvez essa seja a sua maior virtude, ou diferencial competitivo, se quisermos usar a linguagem do mundo dos negócios aqui. Não importa. Despedidas são sempre difíceis.

Boa sorte, Sarinha, no seu novo desafio.

Continue espalhando sua gentileza e talento onde estiver.




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