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  • Rafael Marques Barboza

Um domingo um pouco estranho

Agora que terminei de limpar algumas coisas aqui em casa e já levei a Lolla para passear três vezes, posso me sentar e tentar escrever.

Meu Deus, como eu gostaria de escrever mais, porém sempre há algo mais urgente para fazer.

Sempre tem um trabalho na pauta.

Sempre tem outro compromisso.

Steven Pressfield chamaria isso de Resistência.


"A Resistência é a força mais tóxica do planeta. Causa mais infelicidade que a pobreza, a doença, a disfunção erétil. Ceder à Resistência deforma o espírito. Ela nos paralisa, faz de nós menos do que somos e do que nascemos para ser."


É assim que eu me sinto: paralisado. Então, busco energia para fazer o que precisa ser feito, mas a sensação de coisas a fazer é infinita.

Meu vizinho disse esses dias para mim: "Mas você só trabalha".

Eu respondi que gosto do trabalho e consigo conciliá-lo com as outras tarefas.

Porém, a verdade é que estou definitivamente tentando equilibrar os pratinhos.

Estou tentando ser uma pessoa de performance ao mesmo tempo em que construo relacionamentos com as pessoas ao meu redor.

Não é fácil.

Além disso, o dia hoje foi bem estranho.

Consegui fazer algumas coisas que tinha que fazer.

Tentei realizar outras tarefas que precisava fazer, mas não consegui.

A Lolla machucou a patinha em um dos nossos passeios (mas agora ela já está bem).

E o Inter venceu o Santos por 7 x 1.

São muitas coisas acontecendo ao mesmo tempo. Acho que não preciso dizer mais nada. Estou lutando contra a Resistência. Nos vemos em breve.

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