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  • há 22 horas
  • 3 min de leitura

A Copa das Agências deste ano estava bem legal. Foi bom reencontrar alguns amigos queridos.


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Antes de falar sobre quem ganhou e quem perdeu, uma coisa precisa ficar clara aqui: em 2025, mais do que ganhar, o importante era participar. No caso do time masculino da Global, ainda que fosse, se possível, sem se machucar e sem pagar vale para os adversários.


Ainda bem que deu tudo certo e fizemos uma boa participação. Ficam aqui registrados os meus parabéns ao time feminino da Global, que se superou em todos os sentidos e conquistou o terceiro lugar na competição. Parabéns, gurias! Vocês mandaram muito.


Para mim, a Copa das Agências também teve um quê de superação, ou, melhor, de comprometimento mesmo. Isso porque, no sábado, um dia antes da competição, lesionei a panturrilha da perna esquerda. Acredito que tenha sido um leve estiramento, mas, como não fui ao médico, não tenho certeza. Tratei com horas de gelo no local enquanto assistia El Marginal, uma série argentina criada por Sebastián Ortega, produtor de televisão e cinema. Mais tarde, apliquei um adesivo de Loxonin.


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Então, no domingo, dia 30 de novembro, aconteceu a Copa das Agências. Minha namorada e eu acordamos cedo, colocamos o café para passar na cafeteira, fomos à feira e compramos nosso tradicional pastel de carne. Ao retornar para casa, tomamos nosso café da manhã. Depois, passeamos com a Lolla um pouquinho e só então nos deslocamos até o local da competição. Eu ainda não estava 100% recuperado da lesão na panturrilha, o que era de se esperar, afinal havia me machucado no dia anterior. Mesmo assim, decidi jogar. Nosso time estava completo. Se eu não jogasse, ficaríamos com um a menos. Se tem uma coisa que eu odeio é deixar as pessoas na mão. Então, joguei sabendo que poderia piorar a minha lesão. No final, deu tudo certo. Estou bem e, agora que escrevo isso, aparentemente 100% recuperado.


Abaixo, trago um panorama dos jogos do time masculino da Global. Lembre-se do que comentei: mais do que ganhar, o importante era participar.


Perdemos o primeiro jogo por 2 a 0 para a Impressul. Embora tenhamos perdido, foi um bom resultado. Eu havia escutado de algumas pessoas que o time deles era forte, mas fizemos um jogo parelho.


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O segundo jogo foi contra a Alpha Produtora. Perdemos por 2 a 1. Embora o resultado tenha sido de uma diferença pequena, esse jogo foi mais difícil para nós.


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Já o terceiro e último jogo, contra o marketing do Inter, começamos bem: estávamos ganhando, mas acabamos perdendo por 5 a 3. Nesse jogo, consegui fazer um gol bonito: driblei o adversário puxando a bola para a direita e bati cruzado, forte, no canto do goleiro.

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Pelos resultados dos jogos, acho que ficou claro que fomos eliminados. Enfim, não ganhamos a Copa das Agências, mas também não fizemos feio. Jogamos bem melhor do que eu imaginava, considerando que nunca havíamos feito sequer um treino com o time masculino completo antes da Copa. Diferente do time masculino, que não estava tão organizado, o time feminino deu show. As gurias fizeram alguns treinos antes da Copa e se prepararam para jogar. E deu resultado: elas ficaram em terceiro lugar na competição.

Para fechar esse assunto, gostaria de destacar a presença do Marco Antonio da Rocha, que cuidou do salsichipão da galera, assistiu aos jogos e torceu, e a do João Paulo, que esteve lá e atuou com toda a sua experiência como treinador do time masculino.


Não posso deixar de agradecer também à minha excelentíssima, que acordou cedo no domingo para me acompanhar e me ver jogar a Copa das Agências. Obrigado, meu amor. Até a Copa das Agências de 2026.

“Como e onde vamos falar com os pais?”, perguntou um cliente em uma reunião. Na hora, alguém da equipe sugeriu alguma ideia que eu já nem me lembro, mas não tínhamos um exemplo claro e concreto de como fazer isso, pelo menos eu não tinha. O que descobri recentemente, lendo o jornal, é que ele é um ótimo meio para falar com os pais. Abaixo estão alguns exemplos de marcas que estão usando o jornal como canal para se comunicar com esse público por meio de seus anúncios.


Aqui está um anúncio do TikTok que vi na Zero Hora.


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Aqui está outro anúncio do TikTok que vi no Estadão.


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Aqui está um anúncio da Unisinos que vi na Zero Hora.

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Aqui está um anúncio do Colégio Farroupilha que vi na Zero Hora.


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Uma pesquisa conduzida pela agência de análise e inteligência de dados Ponto Map e pela V-Tracker, plataforma de social listening, citada em uma matéria do Valor Econômico, indica que os veículos tradicionais têm mais credibilidade do que as redes sociais e os influenciadores digitais.



O rádio é visto como o meio mais confiável (81%) pelos entrevistados. TV fechada (75%), TV aberta (69%), mídia impressa (68%) e mídia online (portais e sites de notícias) (59%) foram identificados como mais confiáveis para consumir informação do que WhatsApp/Telegram/Discord (51%), blogs (43%), redes sociais (41%) e influenciadores digitais (35%).

Diante desse contexto, se a sua marca precisa se comunicar com o público de pais por meio de uma mensagem que transmita confiança, os dados e os exemplos de outras marcas mostram que o jornal pode ser um excelente caminho para isso.

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Esses dias, no intervalo do almoço, tirei uns minutos para descansar. O sol estava ótimo. Então, Gabi e eu nos sentamos próximo à piscina para aproveitá-lo.


“A mente deve poder descansar — ela se levantará melhor e mais aguçada após uma boa pausa”, escreveu Sêneca em Sobre a Tranquilidade da Alma. “Assim como campos ricos não devem ser forçados — pois rapidamente perderão sua fertilidade se nunca lhes for dada uma pausa —, assim também o trabalho constante na bigorna fraturará a força da mente. Mas ela recupera seus poderes se for deixada livre e descansada por algum tempo. Trabalho constante dá origem a um certo tipo de embotamento e debilidade na alma racional.”


Descansar. Essa é uma palavra que parece estar quase “proibida” hoje em dia. É como se, para sermos relevantes, precisássemos estar sempre produzindo alguma coisa. Isso é um saco. Há momentos em que não quero fazer nada.


— Matilde Campilho


O problema é que: a imagem que você passa constrói quem você é para os outros. As marcas são construídas dessa forma e a sua marca pessoal também.


Embora eu queira descansar e todo mundo queira em algum momento, mostrar que estou descansando não é a melhor imagem que eu poderia estar passando, especialmente na sociedade atual, a sociedade do desempenho.


“A sociedade disciplinar de Foucault, feita de hospitais, asilos, presídios, quartéis e fábricas, não é mais a sociedade de hoje”, escreveu Byung-Chul Han em Sociedade do Cansaço. “Em seu lugar, há muito tempo, entrou uma outra sociedade, a saber, uma sociedade de academias de fitness, prédios de escritórios, bancos, aeroportos, shopping centers e laboratórios de genética. A sociedade do século XXI não é mais a sociedade disciplinar, mas uma sociedade de desempenho.”


O que vou dizer agora pode parecer inusitado. Uma vez recebi uma proposta de trabalho na DM do Instagram. Eu tinha seguido a pessoa que me fez essa proposta no LinkedIn e posteriormente no Instagram também. Ela me mandou uma mensagem falando que eu a tinha seguido e que o meu perfil tinha chamado bastante a atenção dela para uma vaga que ela tinha em aberto. Foi uma surpresa. Ela não me conhecia pessoalmente. Ela tinha apenas uma imagem de quem eu era a partir do que ela viu no meu perfil. Não que o que estivesse no meu perfil não fosse quem eu era; pelo contrário, era, e era bastante.


Isso é um ponto importante: você pode construir a imagem que você quer de você para os outros. Mas ela só vai se sustentar se for verdadeira.​​​​​​​​​​​​​​​


Dito isso, você pode pensar conscientemente em três coisas: 1. quem você é; 2. o que você faz que ajuda a expressar quem você é; 3. como você mostra isso às pessoas de modo que construa a imagem que você quer para você.


Aqui está um framework que desenvolvi usando o Diagrama de Venn que pode ajudá-lo a olhar para isso.


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Se você não quiser que as pessoas tenham uma imagem qualquer de você, pode conscientemente tentar construí-la, como as marcas fazem o tempo todo. Não se esqueça de descansar no processo.

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