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  • 14 de jan.
  • 3 min de leitura

Tenho sido impactado por anúncios no Instagram cujo principal objetivo, comum entre eles, é captar os dados das pessoas para oferecer uma experiência e uma oferta de marca mais personalizadas. Essa experiência e oferta de marca envolvem, na maioria dos casos, cupons exclusivos em primeira mão, ofertas personalizadas, dicas, novidades e benefícios exclusivos.


Veja alguns exemplos a seguir:

1. Chandon Brasil

A Chandon Brasil convida o público a fazer parte da comunidade Chandon, oferecendo acesso a novidades e benefícios exclusivos. O tom do anúncio reforça o glamour e a sofisticação associados à marca.



2. Olympikus

A Olympikus convida o público a se cadastrar para receber vantagens. Essas vantagens incluem ofertas e cupons exclusivos em primeira mão. Apesar de um pequeno erro de português no texto, o anúncio é direto e bastante claro.


3. Head & Shoulders Brasil A Head & Shoulders Brasil incentiva as pessoas a se cadastrarem para receber dicas e ofertas. O destaque vai para um de seus produtos, apresentado de forma hero no anúncio.

4. Oral-B Brasil A Oral-B Brasil convida as pessoas a se cadastrarem para receber dicas e ofertas. O anúncio destaca, de forma hero, duas opções de escovas de dentes: a tradicional e a elétrica, reforçando as opções do portfólio da marca.



5. Old Spice Brasil A Old Spice Brasil convida as pessoas a se cadastrarem para receber dicas e ofertas. O anúncio destaca a proteção oferecida pelo produto e reforça seu benefício principal: eliminar 99% das bactérias causadoras do mau cheiro.

Se você chegou até aqui e está pensando em formas de captar os dados do seu público-alvo para conhecê-lo melhor e, consequentemente, oferecer uma experiência e uma oferta mais personalizadas, essa estratégia por meio de anúncios pode funcionar para a sua marca.

Acredito que marcas que entendem de verdade seus públicos vão além da venda. Elas constroem relações mais duradouras com as pessoas. Elas possuem um significado muito claro. Podem ser consumidas por muitas pessoas, mas são construídas pensando em um público específico, um grupo cultural. Esse grupo compartilha uma visão de mundo, além de um conjunto de crenças, valores e necessidades que a marca precisa compreender. Marcus Collins aborda esse tema de forma bastante inspiradora em seu livro For the Culture: The Power Behind What We Buy, What We Do, and Who We Want to Be.

O nosso CEO na Global, Alexandre Skowronsky, escreveu um artigo para o Meio & Mensagem sobre a importância de conhecer, personalizar e fidelizar os clientes. No texto, ele destaca como as marcas devem buscar estratégias para construir propriedade sobre suas audiências.


“Pessoas conectadas com sua marca, compartilhando seus dados conscientemente, numa relação de ganha-ganha. Esse é o cenário que as empresas devem buscar para os próximos anos, começando agora”, escreveu ele. “A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) — instituída no Brasil em 2018 —, somada ao fim dos third-party cookies, está acelerando exponencialmente a necessidade de as marcas construírem suas próprias audiências através de first-party data. Isso reforça que é imprescindível conhecer os consumidores e criar mecanismos para ativar esses dados ao longo de toda a cadeia de marketing e comunicação.”


Isso se torna ainda mais necessário agora, com todo o caos na Meta que está nos impactando.


No entanto, captar dados é só o começo. O jogo muda mesmo quando você transforma essas informações em insights reais — descobrindo o que motiva, encanta e engaja a sua audiência. A partir daí, o próximo passo é criar experiências e ofertas que não apenas atendam, mas surpreendam o público. Tudo isso, é claro, com ética e transparência como pilares.


Não se trata apenas de vender. Trata-se de construir algo maior: uma relação genuína, onde a troca de valor é clara e mutuamente vantajosa. Isso é o que separa marcas que existem de marcas que importam.

  • 13 de jan.
  • 1 min de leitura

Começamos hoje a terceira semana de janeiro de 2025.

Sim, já estamos no dia 13. Que loucura!

A forma como o tempo tem passado é, no mínimo, um pouco assustadora.

Você também sente isso?


Este ano, quero encontrar mais tempo para escrever neste blog. Para isso, tentarei escrever sobre o que me der na telha, e não apenas coisas extremamente bem elaboradas.


Este post é o começo disso.

E não poderia começar melhor, pois hoje recebi um presente muito especial da Sulgás, durante a tarde, quando estive na Global House.

Obrigado, Lili e Ana, pelo presente.

Adoro trabalhar com vocês.


É bom demais contar com essa energia.

  • 31 de out. de 2024
  • 1 min de leitura

Hoje foi meu último dia de trabalho com a Sarah. Não foi o melhor último dia de trabalho, porque a pauta não permitiu muitas trocas entre nós e também porque foi um dia péssimo pra mim. E quando estou num péssimo dia, acabo sendo uma pessoa difícil de lidar. Minha energia fica uma droga, e isso complica tudo. De qualquer forma, este não é para ser um post sobre mim, mas sobre despedidas – ou fim de ciclos, como preferir.


Não sei muito bem o que dizer sobre isso, porque, em mais de quatro anos de Global, muitas pessoas boas acabaram indo embora. No entanto, o que posso dizer é que adorei trabalhar com a Sarah, não só porque ela é uma pessoa inteligente e talentosa, mas também porque sabe perfeitamente como tratar as pessoas. E talvez essa seja a sua maior virtude, ou diferencial competitivo, se quisermos usar a linguagem do mundo dos negócios aqui. Não importa. Despedidas são sempre difíceis.

Boa sorte, Sarinha, no seu novo desafio.

Continue espalhando sua gentileza e talento onde estiver.




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